





VivĂȘncias
compartilhadas



PRIMEIRA
PALAVRA
Tailândia,
Março de 2025
A primeira palavra de todas as nossas peregrinações sempre é Iluminação! Do inglês, enlightenment, eu até faria um neologismo pragmático e verteria o termo para um português como iluminamento: para dar uma acepção de processo inacabado, contínuo, e bem pragmático, para trazer uma imagem de ação, de transformação ativa, de enfrentamento dos desafios e superação dos desmandos, do arbítrio e dos desatinos humanos. Para mim, - e certamente para muitos filósofos, teósofos e líderes orientais – o iluminamento se dá na luta cotidiana contra nossos próprios medos, fraquezas, incompetências, mas , também, no enfrentamento do arbítrio dos outros, dos abusos, dos malfeitos, dos males que afligem os oprimidos, os desvalidos, os sem-rumo, os sem-esperança e também o enfrentamento dos poderosos que escolhem praticar o mal, semear a dor, o sofrimento, lideranças que atendem e seguem suas paixões mais cruéis e aos demônios que sempre os acompanham. É sempre bom lembrar, inclusive, que nos Budismos existem os demônios, os males e as batalhas entre o Bem e o Mal – batalhas individuais, e batalhas coletivas.
Tenho formado e orientado líderes ao longo das últimas décadas para inspirarem pessoas e organizações a buscarem e a praticarem o Belo, o Justo e o Bom – (evitando aqui controvérsias filosóficas) – mas abarcando aqui uma estética da existência que prime pela felicidade, pela alegria, pela liberdade, pela autodeterminação, pelo prazer no aqui e no agora, e pela beleza, em quaisquer imagens e formas! Guerreiros nem sempre tão pacíficos assim, porque nosso iluminamento nunca significou a apreciação passiva e romântica da paisagem dos conflitos humanos, dentro de si, entre iguais e mesmo entre supostamente diferentes. Não! A paz não é, a nosso sentir, um estado naturalmente observado no mundo humano. Se possível, ela é conquistada, construida, compartilhada a partir dos enfrentamentos necessários dos inimigos físicos, simbólicos, subjetivos, materiais, políticos e espirituais. Tal é nosso entendimento: liderança transformadora mediante a ação, a mudança intencionada! Lideranças devem ter propósitos nobres, inclusivos, participativos, e devem ter a coragem de fazer o que for preciso para guiarem seus parceiros, seus seguidores, suas organizações, suas comunidades, seus povos rumo a construção da paz desejada, com uma vida plena de potencialidades, de desenvolvimento humano, material, individual e coletivo.
A cada escolha sempre corresponde uma renúncia – sabiamente já dito e demonstrado. Escolhi peregrinar e conduzir um grupo de aprendizes, também amigos, não para fazer turismo ou consumir a cultura e a geografia alheias, mas para despertarem e ampliarem a própria consciência de si, de seu lugar, de seu país, de seus limites e possibilidades. Apreciarem de perto o Outro para compreenderem melhor a si mesmos. Aprenderem e ensinarem, sem receio de correr riscos ao perceberem, incidentalmente, que as coisas nem sempre são o que dizem que elas são. As mídias hoje, ainda mais que no passado, constroem a própria realidade, e contaminam muitas vezes os olhares mais atentos, reduzindo a abertura perceptual para alteridade. Nossas peregrinações – e especialmente as asiáticas – foram planejadas para que o meu olhar fosse privilegiado, fosse o fio condutor dos acontecimentos, o Leitmotiv do concerto. Certamente, escolheram caminhar comigo aqueles e aquelas que, sabendo amplamente da proposta – não apenas detalhada no presente site, mas também nos esclarecimentos do Processo de Integração Presencial bem como nos textos, vídeos e diálogos estabelecidos e compartilhados no grupo on-line durante muitos meses antes do evento! – e o resultado muito feliz, de excelência de nosso trabalho, pode ser facilmente identificado nos depoimentos expressos pelos peregrinos nesta Aba de Vivências da PDH-Ásia 2025.

A partir das vivências compartilhadas pelo grupo durante toda a peregrinação, a qual envolveu duas cidades da Tailândia e seus arredores, com atrações reflexivas e contemplativas, bem como um mergulho inédito para o grupo em cinco cidades chinesas ( no meu caso particular, minha quarta peregrinação na China!) Bangkok e Pattaya; Hong Kong, Guilin, Yangshuo, Guangzhou e Shenzhen. Deixarei aos peregrinos, que compartilhem aqui suas próprias impressões e aprendizados. Acrescentarei apenas dois aspectos que merecem algum destaque, a saber:
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O primeiro se refere a beleza humana do povo tailandês, a qual torna suas cidades e seu país não apenas belo, estimulante, emocionante e tão plural, mas esbanja educação, empatia, arte e cultura raramente vistas em tamanha harmonia no mundo! E um compromisso com qualidade de vida e desenvolvimento humano e social. A Tailândia segue sendo o melhor portão de entrada para um novo mundo, para uma nova estética da existência que se inaugura, se enriquece e se multiplica todos os dias na Ásia.
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O segundo se refere à civilização chinesa contemporânea – aquelas múltiplas paisagens geográficas, culturais, tecnológicas, socioambientais, urbanas e campesinas, democráticas e extremamente criativas e inovadoras, tais realidades plurais não se referem a um conceito clássico de país. É um novo paradigma existencial que se estabelece e se desenvolve naquelas terras. O radicalmente tecnológico não se perde do humano em que atravessa, e a diversidade cultural, social e étnica se celebra e dialoga, ainda que convivam em várias línguas chinesas – mais o oficial mandarim. Preservam a dança do leque, as artes marciais, o tai-chi nas praças e parques, o teatro e a ópera, e a nova musica pop e seus ídolos, a culinária tradicional e a internacionalização gastronômica, porque os chineses se acham sempre merecedores de algo mais e maior. Mas, sem dúvida, é bom lembrar que uma tradição de 100 ou de 200 anos, um dia já foi uma prática social com 5 ou 10 anos de existência. Portanto, talvez caiba ressaltar a maior de todas as tradições chinesas vigentes – que já passa dos 25 anos de idade! – e que será lembrada no futuro como a maior das tradições: buscar a excelência em todos os campos da vida coletiva, reinventando-se todos os dias!
Mestre ROHM

2025 spring festival gala

e Claudia



















DEPOIMENTOS



Irlanda,
Março de 2025
Três semanas de uma experiência transcendental, em todos os detalhes. Sentidos aguçados todo o tempo, buscando captar as nuances de um mundo novo e atraente para mim. Todos deveriam ter a oportunidade de conhecer a Ásia, vislumbrando atrás das cortinas impostas pelo imperialismo ocidental.
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Despindo-me de estereótipos e preconceitos, busquei mergulhar atentamente nas vicissitudes que se descortinavam a cada passo, a cada esquina. Na alimentação diferenciada (confesso que esta parte foi um tanto complicada), nas ruas vibrantes, nos parques bem cuidados, na curadoria cultural impecável. Na prestatividade de um povo simpático e trabalhador, cujas mãos impulsionam o caminhar (ou seria o vôo?) de uma civilização penta milenar, que honra aqueles que a sustentam. O povo está no centro de tudo, exemplificando com a excelente rede de transportes, grande fomento de turismo interno, edifícios públicos magníficos, afora passeios e opção de lazer diversos e acessíveis.
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Chamou-me atenção o planejamento e execução, ao mesmo tempo estoicos e graciosos. Sabem onde querem chegar, mas flexibilizam seus modos ao passar do tempo. Inovam, posicionam-se à vanguarda, porém sem abrir mão se suas tradições, de sua essência. O objetivo, em suas próprias palavras, a “felicidade e rejuvenescimento do povo chinês”. Refletindo, não me recordo de ler sentença semelhante nas civilizações ocidentais, tampouco captar nos atos dessas nações. A harmonia, brilhantemente ilustrada no Yin-Yang, é uma baliza moral fundamental para este povo, em minha opinião.
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É muito inspirador vivenciar isso, um aprendizado inestimável. Trago muitas lições comigo, nomeadamente a disciplina, a importância de um planejamento bem-feito, e que é possível termos o povo no centro das decisões. A esperança de que podemos implementar em nosso cotidiado, colaborando e estimulando a convivência harmônica.
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É impossível valorar a fortuna de conviver com os colegas (antigos e novos), aprender com seus pontos de vista singulares e participar de discussões de pontos de vista semelhantes e diversos. Seria impossível um aproveitamento deste nível sem cada uma das pessoas que compareceram. Principalmente o olhar aguçado e os ensinamentos de mestre Rohm, cuja experiência e carinho nos estimulam e nos transmitem segurança para nos movimentarmos. É um privilégio termos ao nosso lado um ser humano com seu nível de intelectualidade e sensibilidade, que prescruta a todos, sem exceção, com um cuidado e consideração inestimáveis.
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Por fim, gostaria de agradecer à organização de Sofia e Claudia, cujo acompanhamento e apoio constantes tornaram a experiência leve e prazerosa, impecável e desprendida. Aos colegas, pela convivência e aprendizado. Ao mestre Rohm, com carinho, pela idealização e pelo privilégio de ser convidado a caminhar ao seu lado e seguir aprendendo, depois de todos esses anos.
Thiago

Tenderness

Alemanha,
Março de 2025
Percorrer a Ásia com Mestre foi um enorme prazer. Foram dias extremamente gostosos, de sol, muita história, arte, brincadeiras, risadas, música, luzes, cidades inteiras iluminadas, com cinema refletido em todos os prédios, de muitos pontos altos, muitas descobertas, um novo mundo escondido de mim, desconhecido da perspectiva de belo, do racional, do inovador, que desmanchou toda minha ideia precária, evidenciou minha ignorância e trouxe esperança para crer sermos capazes um dia de atingir o nível de harmonia na convivência alcançado na China e na Tailândia. O respeito na relação com o outro, faz a vida se tornar mais leve e feliz por lá. Apesar dos desafios, os asiáticos são amigáveis, educados, gentis e cuidadosos, o que tornou nossa peregrinação um banho de aprendizados e alegrias.
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Devido ao imenso conhecimento de Mestre em relação à Ásia, foi possível descobrir diferenças colossais no comportamento das pessoas em comparação ao ocidente. Um aspecto interessante, é a extensa gama de pronomes de tratamento na língua tailandesa e o processo de pedir-se autorização para nutrir-se certo sentimento em relação ao outro. Assim, amigos ou namorados pedem autorização, e então passam a adotar um pronome específico ao fazer referência à tal pessoa. Em geral, senti um cuidado maior com o outro, que se percebe no simples caminhar em locais públicos, dar espaço no metrô ou subir em qual ônibus? Todos buscaram nos ajudar, sempre que necessário. Na Tailândia não se aponta para nenhum lugar, apenas se movimenta o braço na direção desejada, como forma de demonstrar-se respeito ao que está passando, elevando-se o outro a um patamar de sagrado e lembrando-se disso a todo momento.
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A China é um espanto. Nunca imaginei que fosse possível existir um lugar com muitas pessoas, ao mesmo tempo calmo, movimentos para todos os lados, mas sincronizado, com muito consumo, limpo, muito dinheiro, sem pobreza. São muitas crianças, mas nenhum pai as permite os celulares. A arquitetura é brilhante, são de uma criatividade fantástica. Muitas árvores, no meio da cidade, rios com cheiro de terra molhada. Flores, pássaros, natureza. Tivemos a oportunidade de adentrar para explorar um pouco o interior da China, numa província que deveria ser mais pobre. Além de chegarmos de trem num tempo mínimo, vimos pessoas felizes, sorridentes, vivendo muito bem, uma natureza exuberante de montanhas envolvidas por ousadas passarelas de vidro, teleféricos e um prédio em formato de flor, que representa bem a capacidade de inovação dos chineses em sintonia com o meio ambiente.
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A herança do Taoismo e do Budismo traz às pessoas uma grande preocupação com a harmonia na relação com o outro, que impõe limites importantes ao individualismo do capitalismo. Pudemos ver que os chineses foram capazes de dar qualidade de vida alta a toda população, distribuindo renda e construindo cidades com muito lazer e troca cultural, de museus belíssimos gratuitos, bibliotecas públicas imensas e o acesso a parques espalhados por toda cidade. Os tailandeses também estão muito avançados. Além de terem a cidade mais visitada por estrangeiros no mundo, compartilham sua educação excepcional, hospitalidade e respeito, demonstrando uma grande preocupação com a inclusão da comunidade LGBTQ+, observável nos diversos cartazes de casais homossexuais espalhados pelos locais mais nobres da cidade.
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Estar com Mestre na Ásia foi um privilégio. Inspirado por toda riqueza, ele nos provou como o ocidente muito pouco ou quase nada sabe do desenvolvimento alcançado por lá . Ao buscar o belo, o bom e o justo por onde passávamos, mais do que o destino, na peregrinação nosso caminho foi o grande protagonista. Com seu jeito brincalhão e carinhoso, ele arrancava sorrisos, tornando a relação com as pessoas alegre e muito harmoniosa entre nós. Das águas claras da Tailândia ao topo das montanhas na China, Mestre me ensinou mais ainda da arte de viver, e indicou os caminhos a percorrer para transformarmos também o nosso Brasil.
Marcelo Canesin


Sobrinho


Brasil,
Março de 2025
Começamos a viagem passando alguns dias na Tailândia. Fomos primeiro à Bangkok, e revisitamos muitos lugares que conheci em 2023 com Mestre e outros peregrinos. Foi feliz poder experimentar outra vez algumas coisas que eu gostei muito. Bangkok é um local muito gostoso de se estar, e eu gostaria de poder voltar lá muito mais vezes no futuro!
Depois disso, saímos da capital rumo a Pattaya, mas não sem antes passar por outras 3 atrações inusitadas! Primeiro por um zoológico, onde vimos vários bichinhos e tiramos fotos com os elefantes; depois pelo Templo da Verdade, uma visita incrível que mostra como diferentes culturas e religiões podem não só conviver pacificamente, mas encontrar mais coisas em comum do que diferenças entre si; e por fim, por um templo budista bem próximo a Pattaya, grandioso e tranquilo no começo de noite. Foi um roteiro realmente muito criativo e inovador de Mestre, e esse dia nos encheu de surpresas e alegrias conforme passávamos por tantas coisas interessantes!
Depois disso, chegamos à Hong Kong para começar a segunda parte da viagem. A experiência de conhecer a China foi algo que gerou muitos impactos para mim. Em diversos momentos da peregrinação, várias coisas novas me chamavam a atenção, desde o comportamento dos chineses (que, em parte, varia de cidade para cidade, mas também tem algumas coisas em comum por todo o território) até as estruturas locais. Mestre montou um roteiro com muita diversidade que nos permitiu conhecer cidades pequenas e grandes, coisas tecnológicas e reservas naturais, e tudo isso ampliou nossa experiência e as possibilidades de conhecermos a China como o país complexo e rico que é.
Os chineses também me passaram uma imagem muito boa durante nossa viagem. Eles parecem ter muita confiança em si mesmos e nas suas organizações, e me pareceu que eles são acostumados desde bem cedo a se virar sozinhos. Ao meu ver, a combinação dessas suas coisas cria uma sociedade em que as pessoas não esperam que alguém resolva nada por elas, e não perdem tempo esperando ninguém dar permissão para que sigam em frente. Eles são práticos e eficientes, sem deixar de ser doces e prestativos. Foram muitas as vezes que os chineses nos ajudaram quando estávamos perdidos ou sem entender como proceder numa situação.
Observando tudo isso, faz sentido para mim que, assim que o país começou a crescer, se desenvolveu da forma que vimos. Faz sentido que eles tenham desenvolvido as estações de trem de alta velocidade, as organizações públicas que funcionam com eficiência, os prédios altíssimos em Hong Kong, os níveis subterrâneos do metrô, as pontes quilométricas, os aparelhos eletrônicos de que precisavam e tudo mais que poderia tornar a vida das pessoas mais cômoda e funcional – ou, como eles gostam de dizer, conveniente. Estar na China passa uma sensação de evolução constante.
Os museus onde Mestre nos levou também nos trouxeram vários pontos interessantes sobre a história chinesa, sobre a forma como os chineses veem a si mesmos, o seu país e os outros países. Foi muito legal ver no Museu de Guangdong o mapa com a China no centro, as notas sobre os europeus que chegaram na China para trazer coisas da Europa para lá, ou levar coisas da China para a Europa, os estudiosos ocidentais que trouxeram contribuições para a China… e eu não sabia também que o primeiro dicionário de mandarim para uma língua europeia foi em português!
Achei interessantíssimo entender melhor como se deu a constituição de Hong Kong e da sua cultura, e como eles são diferentes da China continental, porque me ajudou a entender o motivo da criação do “um país, dois sistemas” nas Regiões Administrativas Especiais. Mestre já tinha nos apresentado materiais que descreviam essas questões no passado, mas estar no lugar dá uma outra dimensão da coisa. Dá para perceber nitidamente como Hong Kong foi influenciada pelo ocidente, e ao mesmo tempo tem uma manutenção muito forte da cultura cantonesa, e as duas aparecem na língua, nos museus, na comida…
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No geral, o que eu fiquei mais feliz em ver nessa viagem foi a grandiosidade chinesa, principalmente em ver de perto coisas sobre as quais eu tinha lido antes. É muito divertido ter essa perspectiva de conhecer algo “à distância” primeiro, e depois ver pessoalmente, como se você conhecesse sem conhecer ao mesmo tempo. Estar lá me animou para voltar no futuro, e mais ainda para contar às pessoas sobre como a China é incrível e as pessoas deveriam ir lá ver o que nós vimos! É muito feliz poder ser jovem e conhecer todas essas coisas desde já, e agradeço a Mestre por nos ter apresentado a tudo isso depois de muitos anos de estudo e peregrinações próprias.
Sempre fico feliz também em ver a integração do grupo, as pessoas se ajudando quando alguém precisa, seja nos restaurantes, em demandas médicas, nos locais que visitamos… ninguém fica sozinho nem esquecido. Então agradeço ao grupo pelo companheirismo e ao Mestre, claro, por organizar toda a viagem, planejar o roteiro, otimizar nossos gastos e investir seu tempo em toda a organização da peregrinação de forma que pudemos descobrir todas essas maravilhas juntos!
Sofia
da sabedoria
SĂlfide

Brasil,
Março de 2025
Obrigado profundamente, Mestre Rohm, por dedicar seu tempo de graça para a peregrinação e por ter acolhido minha participação. O mesmo vale para Claudia, Sofia e quem mais o apoiou. Desde o evento de integração, até chegar nas locomoções e estadias, o resultado deu certo e é a grande prova da competência e amor com que vocês conduziram. Parabéns! Sua gestão tornou a peregrinação confortável até demais, além do necessário que eu conheço.
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Vocês sabem que eu estive realizado por estar presente depois de não ter conseguido participar nas duas peregrinações anteriores. Me lembro dos momentos com prazer, pois cada amigo da peregrinação veio junto. Mereceram até mais beijo e abraço porque agregaram a minha visão de mundo nas conversas. Eu não teria sequer me alimentado (e entrado nas escadas rolantes certas) se não fosse por vocês. Voltei saudoso do nosso convívio e com uma linda torre de lembrança na mala.
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As chinesas e os chineses bonitos de qualquer faixa etária também foram simpáticos conosco. Abordavam-nos para desejar boa estadia, entregaram bebidas de graça, teceram elogios e agradeceram nossa vinda. Inspirado em vocês e neles, eu retribuí o amor, seja ao acompanhar a dor de dente e as gripes, seja ao dizer – depois de escutar – o que pareceu ser relevante para afetar suas profundidades e girar suas engrenagens. Vamos ajudar um ao outro a construir esse mundo que conhecemos.
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Mestre Rohm faz composições entre o mundo que está vendo e o mundo interior de quem o ouve. Ele fala o que precisa ser falado, se servindo do vocabulário dos convidados para se referir ao mundo que ele também está vivenciando conosco. Por causa disso, eu acredito que, durante a peregrinação, Mestre Rohm deu para nós a sua visão de mundo, vista pelos seus olhos. Além disso, Mestre Rohm já estudou orquestra. Depois estudou pessoas.
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Você consegue constatar que ele toca música fora das partituras e conduz os instrumentos: nós. Um educador pega os métodos que aprendeu, junta com seus sonhos, exerce a sua potência de vida, escuta bem a arte e música que rondam você, e aí caminha nas ruas conosco. Atento ao desenrolar da música das cidades também. Eu vejo dessa forma os dias que se passaram. Aqueles almoços em que ninguém ficava de fora. “Queremos possuir novos olhos, em vez de procurar novas paisagens”.
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E “uma coisa é saber o caminho; outra bem diferente é trilhá-lo”. Acho que Mestre Rohm conduziu um estar no mundo que produziu uma trilha que ainda não existia. Trilha essa que, em Hong Kong, começou por causa de Snowden. Não é pouca coisa o que conhecemos. Por isso, encontro ainda maior admiração por suas peregrinações. Desejo que sejam lembradas como uns de seus maiores êxitos e um dos maiores êxitos de nosso tempo. Um esforço concentrado em favor da consciência e da beleza.
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Nós assistimos muitas pessoas trabalhando voluntariamente, em pleno feriado nacional. Além disso, a arquitetura de determinado prédio foi concebida de modo que realça os prédios ao lado. Ou seja, não apenas se harmoniza com os arredores. Tampouco foi pensado para ser um prédio bonito sozinho. “Não enxergamos no mundo o que existe, e sim o que aprendemos a ver.” Se cuidem e até mais. Sempre nos encontraremos na Rosemary, na Ham e no Tong Chen
Marcelo Filho

Marcelinho


Brasil,
Março de 2025
Viajar para a China mostrou ser um paradoxo que mexeria comigo em muitos sentidos.
Conhecer novos lugares já traz uma energia renovadora e ter a oportunidade de conhecer algo que não fazia ideia da existência é uma motivação a mais, com certeza. Para além disso, o que tornou essa viagem singular foi vislumbrar a grandeza das coisas, as pessoas, arquitetura, histórias, dados e informações e o quanto isso vinha tomando uma proporção de encantamento a cada dia. Realmente fiquei impressionado com a cultura chinesa e tudo o que foi construído e seu processo histórico.
A percepção é bastante ativada quando viajamos. Atravessar as cidades, conhecer o local, ver templos, experimentar coisas novas e diferentes do que estou acostumado aqui no Brasil, torna possível uma outra forma de ver as coisas. Muitas coisas me empolgaram e me deixaram perplexo. Os projetos e resultados de todo um histórico de um país que se tornou uma incrível potência, o transporte capaz de chegarmos em tantos lugares com mais facilidade, toda a arquitetura combinada com a tecnologia e toda essa combinação de moderno e antigo, de história e o agora, demora um tempo assimilar as sensações, mas que tornam algo muito vivo e pessoal para mim.
Me senti desafiado demais na comunicação, pois não sei falar a língua. Geralmente fico tranquilo, mas desta vez me pareceu algo muito distante. Levei um tempo para absorver esse sentimento e ficar tranquilo com essa questão. A comida foi outra dificuldade tendo uma dieta vegetariana,mas desde o início eu estava mais de boas, pois já não é algo que me incomoda. Fiquei bem satisfeito com essa atitude. Outra parte complicada foi a consciência de não estar com a preparação física adequada, pois me cansava mais rápido e muitas vezes precisei tomar cuidado com meu próprio corpo para não forçar demais.
Estou extremamente agradecido ao Mestre pelo planejamento da peregrinação e também à Claudine e Sofia permitindo que tivéssemos uma viagem mais tranquila. A facilidade de seguir viagem, hoteis, documentos, acesso são coisas que fazem muita diferença para ter uma experiência mais plena na peregrinação. A imersão é fortalecida por esse trabalho prévio e durante a viagem, então toda gratidão por tornar isso possível.
Gosto demais de estar com o grupo nessas viagens, pois me sinto potencializado e estar em grupo é algo que particularmente me deixa muito feliz. Muito mesmo! Não foi diferente e como me senti bem podendo estar juntos em momentos simples e valiosos para mim. As conversas nos quartos e nas refeições me trouxeram alegria e satisfação. Foi bom demais estar com essas pessoas que são talentosas e lindas da sua maneira. É difícil descrever como cada pessoa ali me fez bem da sua maneira e sou muito grato por compartilhar essa experiência com elas. Apesar de ser algo óbvio, mesmo que eu volte para a China, será uma outra experiência, mas o fortalecimento das lembranças criadas e cultivadas nessa viagem tornam tudo ainda melhor. Ser capaz de tornar essas lembranças únicas marcam positivamente minha vida e história nessa viagem
Para todas as pessoas que buscam desenvolver a percepção sobre si mesmo, sobre arte, história, sobre a vida cotidiana nos lugares, será capaz de encontrar relações significativas sobre como toda essa experiência tem sobre si mesmo e sobre o mundo. É poder se encantar mais sobre coisas pequenas da vida cotidiana e apreciar as potencialidades de momentos melhores ou de um mundo diferente do que estamos acostumados.
Bill.
William
AdorĂĄvel

Brasil,
Março de 2025
Um mergulho na grandiosidade.
Lá fui eu para o meu quinto mergulho de desenvolvimento humano ao lado de Mestre Rohm. Dessa vez, cruzamos fronteiras ainda mais distantes e chegamos à China. Mas não qualquer China, a China atravessada pela experiência, potência e ensinamentos de Mestre e ao lado de um grupo singular.
A curiosidade sobre este grande país oriental ocupava minha mente nos meses que antecederam a peregrinação, mas nem minha mais criativa projeção chegou perto dos encantos que vi e vivi nesse mergulho pela grandeza da China, em especial pelo sudeste chinês.
Da mistura que é Hong Kong às grandes metrópoles de Shenzhen e Guangzhou, passando pela calmaria e beleza esplêndida de Guilin e Yangshuo, o mais fascinante não foi conhecer os principais pontos turísticos dessas cidades (que se diga de passagem são espetaculares e melhor que tudo que já vi e ouvi falar no mundo), foram as trocas, reflexões e acasos que nos atravessaram nessa jornada guiada por Mestre Rohm.
Expedições culinárias, aventuras em transporte público, passeios de barco e trocar espontâneas com os locais marcaram minha memória e coração. Inebriado pela beleza naturais e artificiais da China, pude refletir sobre o que significa um projeto de nação, que pensa no povo e constrói uma potência global. É o socialismo em sua versão turbinada e moderna, onde uma população imensa e com dignidade age no presente para construir o futuro.
Que bom que, em meio aos 75 anos da República Popular da China, eu tive a oportunidade de vivenciar esse país e me desprender de narrativas ocidentais que nos são expostas. Voltei da China com um novo olhar para o Brasil, para Rio. Quanta coisa já somos, mas também podemos ser, enquanto país e sociedade. Meu desafio agora é traduzir isso para o meu agir, meu projeto de vida.
Obrigado Mestre Rohm pelo privilégio de, tão jovem, poder conhecer o oriente pelos seus olhos. À organização da Peregrinação de Desenvolvimento Humano 2025, obrigado pelo cuidado e experiência sensacional que nos foi oferecida.
Xièxiè!
José

Juséééé


Brasil,
Março de 2025
Essa foi a minha terceira peregrinação com o Mestre. Cada uma trouxe um aprendizado diferente para a minha vida e nessa o que esteve muito presente em todos os momentos foi o senso de coletivo.
Começamos na Tailandia onde a beleza era evidente em tudo, seja nos templos com riqueza de detalhes, no palacio, nos shoppings com arquiteturas e decorações belíssimas ou na própria paisagem natural do pais. Apesar de ser um país com turismo internacional muito forte, fica claro que o povo tailandês não é deixado de lado e participa ativamente do que o país tem a oferecer. Os grandes lugares turísticos com entrada gratuita para o povo tailandês, os shoppings com lojas de luxo e praças de alimentação acessíveis para que o povo não deixe de visitar os lugares. Tudo isso bem acessível por um sistema de transporte com diversas modalidades na capital, skywalks para as pessoas andarem sem preocupação na rua e participarem da vida pública. Nesse primeiro momento da viagem já ficou claro como o povo é respeitado pelo governo independentemente de classe social.
Chegamos então à China e o senso de coletivo atinge outro nível. Tivemos a oportunidade de ver uma exposição sobre os 75 anos da revolução cultural e como a China vem construindo seu projeto de país, de como melhorar a vida da população como um todo é prioridade para eles. Como eles buscam evoluir não às custas dos outros, mas com os outros. Ficou muito evidente de como tudo que eles fazem é para o próprio povo chinês aproveitar. Toda a beleza do país, seja ela natural ou construída pelo homem, o maior beneficiário de tudo aquilo é o próprio povo chines. Vimos shows de luzes que eu nunca imaginei existirem, arquiteturas magníficas que nós desconhecemos no ocidente por não termos acesso à esse tipo de informação. Não só porque a própria mídia ocidental não tem interesse em mostrar, mas porque o grande beneficiário de tudo isso para eles é o próprio povo chines.
Shenzhen foi um dos lugares que mais me marcou na China, pois além do belíssimo show de luzes, fomos ao museu do urbanismo e lá estava escrito que eles querem ser um benchmark para outras cidades. Aqui ficou evidente que o conhecimento que eles produzem é para ser compartilhado também e que isso é mais forte do que a competitividade, o senso de ser melhor que o outro que o capitalismo tradicional evoca. Ficou claro que para eles não se evolui sozinho. Esse é um nível de coletividade que não vimos aqui no Ocidente; muito pelo contrário, estamos indo cada vez mais na direção oposta e machucando ao nosso próprio povo no processo.
O mais difícil de voltar para a realidade individualista do ocidente, em particular do Brasil, é voltar a ter medo de andar sozinha na rua, especialmente a noite, depois de um mês fora me sentindo em paz. O sentimento aqui é que as pessoas estão tão desesperadas e desamparadas que é cada um por si, e com isso a violência eclode. Durante esse mês fora ficou muito claro para mim que existem alternativas melhores que o sistema que a gente vive, que um projeto de pais exige planejamento, tempo e dedicação, que 4 anos de governo com a possibilidade do próximo destruir tudo que foi construído não faz o país ir pra frente e é nosso dever pensar em alternativas para um projeto de país de longo prazo.
Juliana
Querida

Brasil,
Março de 2025
Quando eu decidi embarcar nessa aventura, não tinha ideia de quão transformadora ela seria. O Zé sempre me contava, com muito carinho, a respeito das peregrinações que ele já viveu com o Mestre e com o grupo. Ele sempre deixou claro que não era uma viagem meramente a passeio. Ele estava certo. Até mesmo quando o mestre me convidou para Peregrinação 2025, eu não poderia imaginar o que estava por vir.
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Ter a oportunidade de conhecer a cultura chinesa, guiada pelos ensinamentos do Mestre e na companhia do grupo potencializou a experiência. De Hong Kong a Shenzhen, a China foi encantadora com sua arquitetura, desenvolvimento e belezas naturais. Para mim, o maior aprendizado dessa Peregrinação foi ver como uma sociedade consegue prosperar com comunhão e união, não foi difícil me sentir acolhido mesmo vindo de um país tão distante.
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Vivenciar a cultura chinesa tão de perto e compartilhar essa experiência com o grupo elevou a experiência para um patamar único. Me sinto privilegiado de ter vivido tudo isso e, principalmente, de ter sido guiado pelo Mestre Rohm, Sofia e Claudia.
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Aprendi muito sobre não ter o controle de tudo, confiar no processo e confiar no tempo. Foram dias incríveis de gratidão por estar em boa companhia e aprendendo tanto. Pessoalmente, também foi uma oportunidade pessoal de desenvolver um olhar mais cuidadoso por meio da fotografia, mais uma das diversas experiências que me fizeram voltar para o Brasil potencializado e com muita bagagem! Não só bagagens extras das comprinhas do último dia, mas uma bagagem intangível e que não pesa, só agrega.
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Estou ansioso para revê-los na próxima Peregrinação đ
Thaian

Colombiano

Brasil,
Março de 2025
Saudações!
Aqui estão as palavras de quem ajudou a organizar o evento, a peregrinação para Tailândia e China, mas não viveu fisicamente a experiência da peregrinação! Foram meses antes auxiliando ao Mestre na pesquisa, levantamento de informações, dos custos, das possibilidades para organizar a parte "burocrática" da coisa. Mas houve também a preparação dos futuros peregrinos com vídeos que apresentavam a cultura local, textos, orientações sobre como se portar, sobre como tratar as pessoas, e mesmo de coisas práticas e cotidianas para um viajante como tamanho de bagagem, que tipo de roupas levar, medicamentos, o que portar, o que é proibido portar... Muitos meses de preparação, cuidados e instruções. E só por esta parte, isso já mereceria destaque. As pessoas todas me pareceram satisfeitas com as escolhas dos locais de estadia, passeios, cidades escolhidas... Com tantas possibilidades, é bem difícil elencar que escolhas seriam feitas. E nos relatos, de modo geral, as pessoas se sentiram tranquilas por terem tido algumas facilidades nesse processo, e tudo organizado por nós (Rohm, Claudia e Sofia).
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Organizamos uma PEREGRINAÇÃO! Peregrinar é olhar para fora, para aprender, para olhar para dentro e tornar-se a melhor versão de si mesmo! Para aprender com a experiência do outro, e poder mudar a sua realidade, a do seu país! O mestre tem escolhido educar para formar líderes e peregrinar com pessoas que serão ou são líderes em suas áreas de atuação; em educar para transformar a realidade, para mostrar com o exemplo que é possível transformar a realidade SIM e para melhor!
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Os destinos da viagem foram Tailândia e China. Tailândia, o país dos sorrisos, com pessoas gentis, sorridentes, que tentam sempre ajudar. Muitos templos e lugares para orar, mesmo no grande movimento das cidades. Comidas a preço acessível, o transporte público funciona bem, frutas doces, arranha céus e paisagens de tirar o fôlego, mares incomparáveis com águas calmas e transparentes... Uma etapa prévia, preparatória para um local ainda mais repleto de novidades e de um funcionamento diferente de tudo o que conhecemos na nossa realidade, os países visitados antes, fora da Ásia...
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E a China, um país de dimensões continentais, que promove o tempo todo sua expansão e desenvolvimento sem fazer uso de práticas imperialistas, sem invadir ou impor seu modo de vida aos demais países do planeta. A prática recorrente da China tem sido a de realizar negócios com países que, inclusive, possuem recursos do seu interesse, como commodities por exemplo, e estabelecer com esses países cooperação para o desenvolvimento, oferecendo recursos e tecnologia, investindo em expansão do transporte interno, levando melhorias para aqueles com quem realiza ações comerciais (melhorias à escolha do país negociante!). Muito diferente das práticas observáveis pelos países da Europa e da norte américa, que imperialistas, em seus projetos de expansão, desrespeitam a história e tradição dos países com os quais decidem fazer trocas comerciais, mas em alguns casos também optam por explorar, invadir, destruir sob pretexto de garantir a segurança mundial, na verdade, com intenção de ter o domínio sobre recursos naturais, como o petróleo ou ocupar áreas estratégicas para o comércio (rotas comerciais) ou para a defesa do país (pontos para instalação de bases militares).
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E passada a chegada de volta ao Brasil, um tempo de reflexão e amadurecimento da experiência, leio os depoimentos e consigo perceber que os objetivos da peregrinação foram alcançados! Foi possível mostrar esses lugares em que o transporte funciona; no caso da China em que há muitas pessoas circulando mas no aparente caos tudo dá certo; a tradição e a modernidade coabitam os espaços. E num curto espaço de tempo, o que o governo chinês conseguiu prover de melhorias para a população, tirou milhões de pessoas da pobreza, é algo que impressiona muito. Tudo é grandioso na China! E há expressões nos relatos que me traduzem que quem lá esteve entendeu perfeitamente e vislumbrou o que é a Ásia que o mestre Rohm pretendia mostrar. E há agradecimentos do que foi visto pelo intermédio do mestre Rohm. E há encantamento. E eu acho fascinante não ter estado presente mas ser capaz de, ao ler os depoimentos, de perceber que esse objetivo foi alcançado com sucesso. É muito nítido. Isso sempre me emociona e me comove. Em alguma instância, o que percebo nos depoimentos atuais é de outra ordem, diferente das outras peregrinações. Talvez um certo amadurecimento do olhar, porque o processo contou com peregrinos de experiências anteriores.
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E para a Ásia é preciso estar preparado! É preciso estar atento! Não é como ter estado na Europa, nos EUA ou em outras partes do planeta... E peregrinar não se equipara a fazer turismo. Porque é tão diferente o que se encontra por lá, que olhos despreparados não darão conta de captar tudo de novo que a Ásia apresenta como forma de vida, de tecnologia, de inovação, de gestão, de visão de um desenvolvimento que é inclusivo, feito para todos que lá estão! E que não para!
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Queria compartilhar essa perspectiva do que percebo porque é ainda um outro olhar, diferente de quem viveu a experiência. Mas como os relatos aqui conseguem dizer bem do que foi viver o processo, ainda que com nuances diferentes! E a gratidão também está expressa ao que se foi capaz de ser provido pelo mestre especialmente, mas também pela convivência com o grupo, com o que se escolheu mostrar, com a organização do evento propriamente. Dá uma dimensão e compreensão de que de fato foi uma vivência transformadora.
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Eu estou pessoalmente muito feliz e encantada em perceber que todo o empenho para realizar tudo isso foi percebido em cada detalhe pelas pessoas. Captaram a magnitude que tem a civilização chinesa e os encantos da Tailândia. E traduzir uma perspectiva tão diferente de tudo o que se conhecia na vida até então é uma habilidade enorme, transformadora. Isso vale muito!
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Ter sido apresentado à China pelos seus olhos é um diferencial que aparece em TODOS os depoimentos como absolutamente relevante e fundamental. O encantamento com a potência que é a China sim, mas sempre pontuado o que foi visto a partir do mestre Rohm, apresentado pelo Mestre Rohm! Ou de outro modo, porque a escolha de peregrinar COM ESTE MESTRE?
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Não que fosse necessário, mas para bom entendedor, aos estranhos fica colocada mais uma vez a diferença que faz viajar sob sua condução. E todos os participantes dessa peregrinação já tiveram experiências turísticas de viagem! Já houve quem esteve "em um mesmo país" e depois que visitou com mestre, sabidamente, outra experiência ocorreu, outro lugar foi descoberto!
Considero que os relatos trazidos fecham com chave de ouro essa vivência!
Claudia Gonçalves
Claudia

Claudine
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Sdh ÁSiA
